
Há, no entanto, uma peculiaridade no meu comportamento. Aprendi a expor meu erro. Aprendi a me expor a pessoas confiáveis, para que eu esteja sempre consciente da constante luta da minha vida: carne x espírito. Meu objetivo é alimentar o espírito, aumentar meu contato com Deus, buscar fazer o que ele gosta e, consequentemente, evitar o erro. Mas nem sempre eu consigo.
Às vezes meu lado humano aparece mais. E aí entra um dos benefícios de vivermos em coletividade. Uma amiga querida, logo que percebeu que havia algo de errado comigo, me chamou para uma conversa franca, a fim de me ajudar a centrar meu caminho nos planos de Deus.
Se errar é humano, inconformar-se com o erro é espiritual.